O comunicado de Doriva, via assessoria de imprensa, teve tom crítico em relação ao diretor executivo de futebol do São Paulo, Gustavo Vieira de Oliveira, que voltou à diretoria depois que Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, foi eleito. 
"Gustavo me disse que queria criar um fato novo no São Paulo. E por isso fui demitido", disse Doriva, em comunicado de sua assessoria, que ainda escreveu: ""Doriva foi chamado pela diretoria hoje a tarde. Ele estava em Itu. Veio a capital e foi demitido em 5 minutos". 
Doriva foi contratado ainda pelo ex-presidente Carlos Miguel Aidar, dois dias depois a briga com o vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro, e anunciado como treinador no dia 7 de outubro. À época, tinha contrato com a Ponte Preta e trocou de clube. Também neste Campeonato Brasileiro, o técnico já esteve à frente do Vasco - e foi demitido do time. 
Doriva assumiu como sucessor do colombiano Juan Carlos Osorio em momento de imensa turbulência política no clube. Ao assumir, logo se mostrou contrário a métodos de trabalho aplicados pelo antecessor. Como treinador, fez sete jogos e obteve duas vitórias, um empate e quatro derrotas. 
Fonte: Uol
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