Ainda de acordo com os dados da Caged, o crescimento do desemprego foi puxado pelas demissões nos setores da construção civil, que teve uma retração absoluta de 569 vagas, e de serviços, que reduziu 344 postos de trabalho. O número só não foi maior em razão do crescimento de empregos na agropecuária, que gerou 346 empregos, e do comércio, que abriu 247 novas vagas.
Apesar da diminuição de vagas de trabalho formal, o resultado do Rio Grande do Norte é melhor do que a média nacional, que registrou um crescimento do desemprego de 0,42%. Ao todo, de acordo com os dados da Caged, 169.131 de trabalho foram perdidas no mês.
Fonte: G1
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